terça-feira, 12 de julho de 2011

Mod. 4 - Lazer, juventude e esportes


  • Cultura e identidade de grupo: espaço físico; grupos/ tribos/ gênero; rixas; linguagem; vestimenta; música.
  • Pedaço: espaço simbólico entre a casa e a rua; o formal e o informal; o público e o privado. Assim os jovens se reconhecem no encontro com outros jovens, no encontro com os pares.
  • Lazer do jovem: compreensão das múltiplas experiências do lazer vivenciadas pelo jovem no seu tempo livre; Momentos de acentuada relevância em termos de valores e expressão, de signos sociais; Cultura juvenil multifacetada e em constante transformação.
Referência:
  • Vídeo-aula 22: Lazer, juventude e esportes

Mod. 4 - Lazer, cultura e elementos comunitários

 
Lazer : “Um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou ainda para desenvolver sua formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais”. (Jofre Dumazedier)

Três dimensões: Descanso; Divertimento; Desenvolvimento.
 
Conteúdos culturais do lazer: interesses artísticos;  intelectuais;  manuais;  sociais: físico-desportivos;  turísticos.
 
Referência:
  • Vídeo-aula 21: Lazer, cultura e elementos comunitários
 
 

Mod. 4 - Como lidar com as limitações: elas existem?

Epilepsia
  • A prática de esporte: proporciona a interação social (ressalva esportes que oferem riscos);
  • Dirigir: as pessoas com crises não controladas os pacientes de epilepsia não podem, sob a ótica da lei, possuir carteira de habilitação;
  • Casar: nada impede;
  • Ter filho: não há restrição;
  • Trabalhar: o paciente com epilepsia pode e deve trabalhar;
  • É possível ter uma boa qualidade de vida;
  • Nada impede que a pessoa com epilepsia estude;
Referência:
  • Vídeo-aula 20: Como lidar com as limitações: elas existem?

mod. 4 - Cidadania


Cidadania -> processo constante de construção  pautato em direitos e deveres, no intuito de promover uma sociedade mais justa e igualitária.
Cidadadão -> vive a plena posse dos direitos e exercita seus deveres; usufrui de bens e serviços produzidos socialmente.
Cidadania e epilepsia : acesso ao conhecimento -> tomada de decisão individual-> tomada de decisão coletiva -> desenvolvimento de ações.

Referência:
  • Vídeo-aula 19: Cidadania

Mod. 4 - Valorização da cultura corporal da comunidade no currículo escolar

Cultura corporal: toda produção simbólica que envolve as práticas corporais - conjunto de conhecimentos que envolvem as brincadeiras, as danças, os esportes.



- A escola precisa reconhecer o arco-íris de culturas
- Daltonismo cultural -> o professor não se mostra sensível à heterogeneidade.
- Um currículo que procura evitar o daltonismo cultural diversifica as experiencias para que diferenças sejam valorizadas.

Referência:
  • Vídeo-aula 18: Valorização da cultura corporal da comunidade no currículo escolar

Mod. 4 - Transformações sociais, currículo e cultura

  • Globalização -> tem seu efeito sentido nas relações cotidianas
  • Contexto democrático atual -> inclusão social
  • Sala de aula é um contexto multicultural
  • A escola garantirá ao aluno uma experiência social -> currículo-> toda experiência proposta pela escola
  • Teorias tradicionais-> não colocam em questão o valor dos conhecimentos -> Teorias críticas -> colocavam em questão os conhecimentos inseridos no currículo -> Teorias pós-críticas -> qualquer teoria, enquanto prática social, está influenciada por questões de classe, etnia, gênero, etc.
  • Cultura -> emaranhado de significados (cada grupo cultural atribui significados específicos às coisas do mundo).
Referência:
  • Vídeo-aula 17: Transformações sociais, currículo e cultura

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Mod. 4 - Leis e epilepsia

- Constituição de 1988 - Saúde é um direito de todo cidadão.
- Lei 8.080/90 - A saúde é direito fundamental do ser humano e responsabilidade do estado prover as condições necessárias.
- Lei 8213/2003 - garante auxílio doença e aposentadoria por invalidez para algumas doenças.
- DF em 2004 -> requerimento de lei que garante às pessoas com epilepsia o direito a todos os meios terapêuticos reconhecidos pelo Conselho Federal de Medicina -> acesso a medicação e cirurgia.

-Delitos e epilepsia -> movimentos  inconscientes, ação imotivada, aus -ncia de premeditação, ação inesperada, agressividade, amnésia pós crise.
- Periculosidade -> é associado a ocorrência de crises.


Referência
  • Vídeo-aula 16: Leis e epilepsia

Mod. 4 - Epilepsia e trabalho

O Trabalho proporciona -> aceitação social, autonomia, liberdade financeira, identidade social, autoestima.

Mercado de trabalho atual -> altamente competitivo

Existe uma maior dificuldade de pessoas com epilepsia em conseguir ou manter o emprego. Isso ocorre devido a alguns fatores:
  • Biológicos: tipo, frequencia, severidade das crises, efeitos colaterais dos medicamentos, imprevisibilidade das crise.
  • Mercado de trabalho: Adequação a atividade (trabalhos que não possam gerar riscos de acidentes).
  • Estigma: esteriótipo negativo, crenças, rótulo de epilético -> geram baixa autoestima, depressão -> o indivíduo não se coloca no mercado de trabalho.
Profissões consideradas impróprias: policiais, bombeiros, babás enfermeiros, motoristas, cirurgiões, trabalhos em altura, controle de maquina ou equipamento, vigias solitários...

Referência
  • Vídeo-aula 15: epilepsia e trabalho

Mod. 4 - A cartografia e a representação dos lugares


- O mapa é um texto ->transmite informaçõespor meio da leitura;
- Promove a leitura crítica com o intuito de verificar os acontecimentos;
- Na escola -> mapas:   trajetos, da escola, do bairro, como era o bairro no passado, idealização de bairro, estudo de mapas antigos, entendimento histórico.
- Mapas -> representam  valores sociais, culturais, políticos, históricos.

A cidade ->  fonte educativa -> objetivo ou conteúdo,


Referência
  • Vídeo-aula 14: A cartografia e a representação dos lugares

Mod 4 - A cidade como projeto educativo


-> Projeto para além dos muros da escola

"O bairro ele não nos ajuda a entender a dimensão social e economica mas também a dimensão cultural daquele grupo que pertence aquela escola."

"A cidade é educadora porque ela tem conceitos, forma de entender a produção do espaço (rede de relações sociais, economicas, políticas, trabalho)"




Referência :
  • Vídeo-aula 13: A cidade como projeto educativo

sábado, 4 de junho de 2011

Mod. 4 - Epilepsia na escola



A falta de divulgação e conhecimento sobre epilepsia levam a visões equivocadas  sobre esta condição.

Os professores devem conversar com os pais e pedir detalhes sobre este aluno (que tipos de crises, quais as suas limitações) e orientar os alunos sobre epilepsia, no intuito de diminuir o estigma e preconceito.

Referência
  • Vídeo-aula 12: Epilepsia na escola

Mod. 4 - Transtornos cognitivos e a epilepsia

Os transtornos cognitivos de alunos com epilepsia podem ser decorrentes de: lesão estrutural, disfunção do tecido cerebral por crises, efeito tóxico-medicamentoso, fatores psicossociais.

O aprendizado exige atenção -> o conhecimento retido na memória -> exercício  de memorizaçao ->  boa noite de sono é fundamental.

Tipo de epilepsia -> frequencia das crises -> influencia no cognitivo do aluno -> é necessário uma maior atenção com estes alunos.


Referência

Vídeo-aula 11: Transtornos cognitivos e a epilepsia

Mod. 4 - Democracia e educação em direitos humanos

Democracia vai  além de escolher em quem votar -> modo de conduzir as vidas -> proposição ética e moral -> como as relações devem ser regidas.

"A escola deve preparar o individuo para que ele pense  e dirija-se por si só  com responsabilidade e compromisso, num ambiente promotos dos direitos humanos."

" É através de  uma educação em direitos humanos, da consciência dos direitos que a gente vai tentar construir uma sociedade com uma cultura da paz com uma cultura que respeite e promova os direitos humanos."

Educação em direitos humanos -> apreensão de conhecimentos-> entender quais são os direitos -> afirmação dos valores-> atitudes e práticas que expressem direitos humanos ->  formação de uma consciência  cidadã-> desenvolvimento dos processos metodológicos -> metodologia que exercitem a democracia e fortalecimento de práticas individuais e sociais -> iniciativa, protagonismo dos alunos.

Dimensão didático-pedagógica -> EDH -> Pluridisciplinaridade -> transdisciplinaridade -> interdisciplinaridade.



Referência
  • Vídeo-aula 10: Democracia e educação em direitos humanos

Mod. 4 - Educação comunitária e escola


Educação comunitária:  caracteriza-se pela democratização do espaço, das relações de  participação de todos os envolvidos e da melhoria da qualidade da educação.

Objetivo: formar sujeitos críticos, responsáves por suas ações, relações, conflitos e decisões que ocorrem na comunidade onde está inserido.

Educação comunitária -> ampliação dos conteúdos escolares -> contextualização de acordo com  a realidade dos alunos -> resolução de conflitos.

Cidade educadora ->  a sociedade educa -> aprender na cidade > intituições cidadãs -> professor -> promover uma visão crítica em relação ao que aprende na cidade é relevante e o que vai contra os principios de uma sociedade democrática.

Escola -> mapeamento do bairro -> locais, organizações e pessoas que possam participar do processo educativo dos alunos -> estender o espaço educativo para elém dos muros da escola ->  trilha educativa -> projetos interdisciplinares -> temas relevantes.



Referência:
  • Vídeo-aula 9: Educação comunitária e escola

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Mod. 4 - Transtornos comportamentais e epilepsia

Principais transtornos comportamentais: birra, irritação, explosividade, agressividade, instabilidade de humor, dificuldade de relacionamentos, hiperemotividade, dependência afetiva, depressão, psicose, agitação, falta de atenção, hiperatividade infantil, aumento ou diminuição da libido, viscosidade e medo.

Comportamentos inadequados -> papel da escola: conversar com os pais ; promover a discussão; expor os limites oferecendo modelos corretos de conduta.

A depressão é o Transtorno mais comum. Pode ser caracterizada como; a) depressão crônica (leve) - ansiedade, irritabilidade, hostilidade, sintomas melancólicos ; b) CPC - transtorno depressivo maior, sendo necessário o uso de medicamentos.
Motivos da depressão na epilepsia: estigma e preconceito, falta de emprego, dificuldade acadêmica, dificuldade de relacionamento social.


Referência
  • Vídeo-aula 8: Transtornos comportamentais e epilepsia

Mod. 4 - Epilepsia nas diferentes fases da vida



Infância -> Período de aquisição e desenvolvimento de habilidades e competências -> nesta fase a criança está construindo sua personalidade, sendo influenciada pelo meio em que vive -> a relação entre pais e filhos é muito importante -> os pais devem se informar em como proceder com a criança com epilepsia para não agir de forma incorreta restringindo a criança de alguma atividades -> mensagens positivas: as crianças criam auto confiança -> mensagens negativas: a criança entende que  não pode fazer nada ou pode fazer tudo, tornando-se uma pessoa insegura -> dificuldades: desempenho escolar, estigma, interação social, baixa autoestima -> Orientações a professores, coordenadores e alunos.

Adolescência -> Período de mudanças e busca de novidades, autonomia, independência, bem estar social -> a epilepsia influencia na autonomia, relacionamentos sociais, estudos e futuro, autoestima e humor, restrição de atividades -> crises imprevisíveis ->preconceito.

Fase adulta -> Pessoas mais estabilizadas emocionalmente -> a epilepsia influencia no emprego (aumento da taxa de desemprego)-> baixo índice de casamento -> contato social prejudicado -> baixa autoestima -> problemas na sexualidade.


 Divulgação de informações sobre epilepsia -> diminuição de estigma e preconceito.

Referência
  • Vídeo-aula 7: Epilepsia nas diferentes fases da vida

Mod. 4 - Educação comunitária e questões de gênero na escola

Conflitos de gêneros (relatos dos alunos): conflitos amorosos, traições, separação, violência contra o homem, violência contra o casal, violência contra a mulher.

Resolução de conflitos dividida em categoria:
  • não moral: não há principios morais e éticos envolvidos;
  • mágica: "esse problema está nas mãos de Deus";
  • moral:  princípio de justiça  e igualdade.
Formas de intervenção: Projetos interdisciplinares e transversais.
Referência

  • Vídeo-aula 6: Educação comunitária e questões de gênero na escola

Mod. 4 - Protagonismo juvenil e participação escolar

Protagonismo juvenil: escola deve incentivar a participação dos alunos no funcionamento da escola como forma de construção de valores e cidadania.

"A educação deve promover o acesso aos bens culturais exigidos pela sociedade cotemporânea e garantir uma formação política que permita aos jovens participar da vida social de forma mais crítica dinâmica e autônoma."

Metodologia de ensino -> problemas -> contextualização da realidade -> busca de solução.


Referência
  • Video-aula 5 : Protagonismo juvenil e participação escolar

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mod. 4 - Epilepsia

A epilepsia é a condição neurológica mais frequente no mundo -> Estima-se  1 a 2% dos brasileiros  -> a epilepsia é tratável -> O conhecimento é fundamental na luta contra o preconceito -> A pessoa com epilepsia pode praticar esportes, trabalhar e viver como qualquer outra pessoa -> Cerca de 50% dos casos de epilepsia tem início ainda na infância ou adolescência. Sendo que nas diferentes fases da vida, a epilepsia interfere de mesma forma, ou seja, nas relações sociais, na autoestima -> As crises  epiléticas podem ser parciais ou focais (começam em uma parte do cérebro), generalizadas (começam no cérebro como um todo)-> as crises dependem da região afetada do cérebro -> a mais comum é a convulsão e crises de ausência-> As causas podem ser genéticas, indetificáveis (AVC, traumatismo), sem causa -> O tratamento pode ser por medicamentos que evitam as crises ou por cirurgia.

Referência
  • Vídeo aula 4: Recapitulando

Mod. 4 - Epilepsia: aspectos psicosociais e interação com a sociedade
















Introdução aos assuntos que serão abordados nas aulas seguintes.

Referência
  • Vídeo aula 3 : Epilepsia: aspectos psicosociais e interação com a sociedade

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mod. 4 - Fórum escolar de ética e cidadania

O fórum  parte da ideia de um programa do Ministério da Educação chamado Ética e cidadania na Escola,  tem como intuito articular os diversos segmentos da comunidade escolar e não escolar, de forma a promover discussões de temáticas relevantes  para a sociedade.



Referência
  • Vídeo-aula 2: Fórum escolar de ética e cidadania

Mod. 4 - A escola e as relações com a comunidade


A escola tem como responsabilidade o desenvolvimento de projetos que contemplem e discutam questões relevantes para a sociedade (violência, drogas, meio ambiente, sexualidade, etc). Tais projetos devem estar vinculados ao currículo escolar.
                                         
Referência:
  • vídeo-aula 1: A escola e as relações com a comunidade

Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas



Desafios da inclusão -> mudanças na pedagogia -> novos modelos de ensino -> aprendizagem do aluno -> como o aluno aprende.

Atualmente -> aprendizagem -> integração curricular -> desafio : atender a diversidade ->  promover o sucesso escolar de todas as crianças



 


Referência
  • Vídeo-aula 24: Modelos de ensino:  das concepções docentes às práticas pedagógicas

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Complexidade do desenvolvimento e educação de pessoas com necessidades especiais

O professor espera que todos entendam ao mesmo tempo, regularidade no processo de aprendizagem.

Essa forma de pensamento "fere, na verdade, noções de desenvolvimento e prendizagem que considera a complexidade (...) essa complexidade deve ser considerada para ser trabalhada com os alunos de forma produtiva."

Crianças com deficiências sensoriais tem o problema de aprendizagem amenizado por recursos tecnologicos e profissionais.
  • Criança cega ou  com baixa visão -> braile;
  • Crianças com surdez profunda ->: Língua de sinais (Libras);
  • Crianças com deficiência auditiva leve->aparelhos auditivos;
  • Deficiente físico -> Computadores, cadeiras adaptadas.
     
Deficiente intelectual -> Também é capaz de construir e desenvolver seus conhecimentos dentro de suas limitações -> Plasticidade cerebral -> potencial para recuperação funcional -> diagnóstico -> características específicas -> potenciais diferentes.

Referência
  • Vídeo-aula 23: Complexidade do desenvolvimento e educação de pessoas com necessidades especiais




Professor leitor

"Leitura é um aprendizado"

O professor deve: ser grande leitor -> ter o hábito da busca por conhecimento -> ser um mestre inspirador.

" O professor que não está habituado a ler, que não é um leitor apaixonado e obcecado pela leitura, como poderá, ele, convencer o aluno de que ler é algo fascinante,  necessário e importante?"


Referência
  • vídeo-aula 22: professor leitor

A complexidade da constituição docente


O professor deve: equilibrar o instruir e educar -> mediador da cultura -> saber lidar com a diversidade ->  ter diretrizes claras de trabalho -> sintozizar sua ação com o processo cognitivo do aluno -> superar as barreiras da escola.

A precarização do trabalho docente -> O professor com tantas responsabilidades -> esquece de viver -> adoece.




Referência
  • Vídeo-aula 21: A complexidade da constituição docente

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A complexidade no estudo dos processos de desenvolvimento humano


" O desenvolvimento da criança, para ele acontecer, depende de um conjunto grande de fatores, que envolve não só a mãe, mas as relações com a própria família."

Desenvolvimento -> sistema de relações -> família -> vizinhos -> escola -> colegas -> professores.





Referência
  • Vídeo-aula 20: A complexidade no estudo dos processos de desenvolvimento humano

O todo pela parte: reflexões sobre o estigma

 

"O estigma é um atributo que produz um amplo descrédito na vida do sujeito; em situações extremas, é nomeado como "defeito", "falha"ou desvantagem em relação ao outro (...) Para os estigmatizados, a sociedade reduz as oportunidades, esforços e movimentos, não atribui valor, impõe a perda da identidade social e determina uma imagem deteriorada, de acordo com o modelo que convém à sociedade. O social anula a individualidade e determina o modelo que interessa para manter o padrão de poder, anulando todos os que rompem ou tentam romper com esse modelo. O diferente passa a assumir a categoria de "nocivo", "incapaz", fora do parâmetro que a sociedade toma como padrão. Ele fica à margem e passa a ter que dar a resposta que a sociedade determina. O social tenta conservar a imagem deteriorada com um esforço constante por manter a eficácia do simbólico e ocultar o que interessa, que é a manutenção do sistema de controle social." (MELO)

Referência

A escola e as instituições culturais


"A parceria com as instituições culturais (museus e casas de cultura ) permite que se aprenda sobre objetos que engrandece, expandem o conteúdo que é tratado na sala de aula." Essa parceria favorece a realização de projetos interdisciplinar.

Referência: 
  • Vídeo -aula 18: A escola e as instituições culturais

sábado, 21 de maio de 2011

A cidade educadora

" O professor utiliza os equipamentos e obras de arte presentes no espaço público com o objetivo de expandir o universo cultural dos estudantes "

Aprendizagem -> reflexão -> conteúdos curriculares



Referência:
  • Vídeo aula 17: A cidade educadora



Trajetórias escolares de alunos com deficiência e a EJA


EJA - Modalidade de ensino da rede pública para propiciar a Educação de Jovens e Adultos.

Sujeitos : são compostos pela e na diversidade -> camadas mais empobrecida e marginalizada (Trabalhadores, idosos, população rural, alunos com NEE)

O estudo revela que:
  • dos alunos com NEE que procuram a EJA 43% possuia déficit intelectual (deficiência mental);
  • 51 % dos alunos da EJA vinham da educação especial;
  • dificuldades de permanência do aluno;
  • dificuldade de avanço nas séries para conseguir a certificação.

Referência:
  • vídeo-aula 16: Trajetórias escolares de alunos com deficiência e a EJA

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dados da educação especial


1998 -> 337.326 matrículas de pessoas com necessidades especiais em classes regulares de ensino
2008 -> 700.624 matrículas de pessoas com necessidades especiais em classes regulares de ensino

Tempo de permanência na rede regular: 1 a 4 anos -> as crianças passam mais tempo nas escolas especiais -> ensino descontínuo.

A maioria das crianças com necessidades especiais encontram-se fora da sala de aula.


Referência:
  • Vídeo aula 15: Dados da educação especial

Processos de aprendizagem e implicações para a prática docente



Aprendizagem: "Construção pessoal a partir das experiências vividas sob a forma de um processo complexo e multifacetado".




Referência
  •  Vídeo-aula 14: Processos de aprendizagem e implicações para a prática docente

A construção do fracasso escolar


Intrumentos como Saresp, SAEEB, mostram que o conhecimento dos alunos estão aquém do esperado para a série em que se encontram.

Por que o aluno não aprende?
  • Aluno e o mundo: para que aprender se o que interessa é o dinheiro?
  • Mundo e a sociedade: o professor preocupado em ensinar "parou no tempo" -> ensino tradicional -> o mundo que não valoriza a escola e a escola que não fala a linguagem do mundo.
Se o professor ensina, por que o aluno não aprende?
Metodologia de ensino -> falta de dialogia -> desconsideração da diversidade cultural existente na escola.

Dimensão cultural->dimensão social -> dimensão pedagógica -> dimensão política

Referência:
  • Vídeo-aula 13: A construção do fracasso escolar

Como vem sendo organizada a educação especial no país

O decorrer da história da educação inclusiva no Brasil mostra que esta sempre esteve muito ligada a área da saúde e todos os aspectos educacionais determinados pelos profissionais da saúde. A partir da década de 60 surgem  os serviços educacionais para alunos com Necessidade Educativas Especiais (NEEs), ainda muito marcada pela visão médica.

 A partir da LDB (1961) -> Escolas Especiais (para surdos, cegos, etc.) que contavam com profissionais da saúde  orientando o trabalho da  equipe pedagógica -> currículo reduzido.

Princípio da integração -> convivência da crianças com necessidades especiais com os "sem deficiência".

Princípio da Inclusão -> Século XXI -> todos tem direito à educação, sem discriminação -> atendimento dos alunos com necessidades especiais preferencialmente na rede regular de ensino -> formação continuada de professores -> acessibilidade arquitetônica.

No entanto: as salas regulares são entendidas como um momento de socialização -> a maioria dos professores não estão preparados para atender alunos com NEEs -> salas superlotadas.

Referência
  • Vídeo-aula 12: Como vem sendo organizada a educação especial no país

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A legislação como instrumento de inclusão

Documentos que garantem o direito a educação de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE).
Estes documentos foram produzidos em contextos históricos dos quais buscavam, e ainda buscam, uma sociedade mais justa e igualitária.

Internacionais:
1944 - Declaração Universal dos Direiros Humanos (produzido após a 2ª Guerra, onde muitos direitos estavam sendo negados);
1990 - Conferencia Mundial sobre Educação para todos;
1994 - Declaração de Salamanca ( defesa do princípio de inclusão)
Nacionais:

1988 - Constituição Federal (reafirma o direito a educação aoa indivíduos com NEE);
1996 - Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional (assgura aos individuos com NEE um curriculo adaptado, bem como método e recursos educativos que visam atender suas necessidades.)
2000 - Lei 10.098 (visa acessibilidae de pessoas com deficiência);
2001 - Plano Nacional da Educação;
2001 - Decreto nº 3.956 (eliminação de todas as formad de discriminação contra pessoas portadoras de deficiência);
2002 - Lei 10436 (reconhece a Lingua brasileira de sinais como meio legal de comunicação e expressão);
2007 - Políca Nacional de educação Especial



Referência
  • Vídeo -aula 11: A legislação como instrumento de inclusão

A relação entre professor e aluno


" ... a sala de aula é um lugar de encontro com o conhecimento"



Referência
  • Vídeo-aula 10: A relação entre professor e aluno


Modelos de ensino

Transformismo -> acreditam que o mundo está em constante mudança -> Relacionismo -> o ser humano se constitui por meio das relações -> Construtivismo ou socioconstrutivismo -> acredita que o ser humano é um ser inteligente e ativo no processo de aprendizagem buscando a compreensão do mundo que o cerca. O conhecimento é constituido paulatinamente por meio das experiências sociais.

 X

Fixismo-> o mundo é sempre igual. não há mudança -> Essencialismo -> o homem é imutável -> Inatismo -> o ser humano ao nascer já está pre disposto, já está pronto para o mundo  -> Empirismo -> o ser humano é um papel em branco que tem que receber instruções para se constituir.

Referência
  •  Vídeo-aula 9: Modelos de ensino

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Contradições de valores na escola: entrelaçados da história com a história da educação e da educação especial

Ao longo da história é possível perceber  a busca pelos direitos de pessoas com necessidades especiais. Não podemos ver a inclusão destes alunos como uma "imposição do governo", e sim como uma luta de muitos anos pelo direitos de todos à educação.

Referência
  • Vídeo-aula 8: Contradições de valores na escola: entrelaçados da história com a história da educação e da educação especial

Crianças e jovens com necessidades especiais na escola - dialética da inclusão/exclusão


Ao ignorar o aluno com necessidades especiais, "a deficiência que é uma parte da vida da criança passa a ser o todo e a criança e a criança passa a ser vista como inteiramente deficiente."

É preciso valorizar os alunos por suas potencialidades e não ignorá-los por suas deficiências ou dificuldades.

Referência
  • Vídeo-aula 7: Crianças e Jovens com necessidades especiais na escola - dialética da inclusão/exclusão

O professor e a diversidade cultural

"Ensinar sobre a diversidade das culturas pode promover o respeito entre os povos."

Referência
  • Vídeo-aula 6: O professor e a diversidade cultural

Papel do professor na mediação cultural

" A arte promove a autoestima do aprendiz, porque possibilita a expressão de cada um construída com base em saber fazer, saber interpretar e valorizar a arte de modo autoral em um contexto de aprendizagem compartilhada."

A arte possibilita a abordagem dos temas tranversais. 


Referência
  • Vídeo-aula 5: Papel do professor na mediação cultural

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ética e saúde na escola: definindo alunos com necessidades especiais

       
       No Brasil , o termo Necessidades Educativas Especiais (NEE), surge mais fortemente a partir da Declaração de Salamanca, em 1994, do qual defende e reafirma a educação para todos. Desta forma, Salamanca define como portadores de Necessidades educativas Especiais crianças e jovens:
  • De rua ou que trabalham;
  • De origem remota ou população nômade;
  • De grupos desavantajados ou marginalizados;
  • Deficientes e superdotadas.
       O decreto 3298 de 1999, afirma que fazem parte da Educação  Especial  aqueles que possuem: deficiência física, visual, auditiva, mental ou múltipla.

"Não olhe seu aluno por essa terminologia, e sim pelo o que é capaz." Profª Lúcia Tinós

Referência
  • Vídeo-aula 4: Ética e saúde na escola: definindo alunos com necessidades especiais
      

Ética e valores na ação educativa


"A educação tem que ser uma instância privilegiada para se evitar práticas intolerantes, no sentido da exclusão de grupos sociais que estejam participando da escola, não só para evitar, mas de corrigir práticas intolerantes e que vá aumentar o respeito e solidariedade." Profª Kátia Amorim


Referência
  • Vídeo-aula 3: Ética e valores na ação educativa