Métodos de investigação funcional

       O avanço da tecnologia em neuroimagem funcional nos últimos anos está possibilitando maior conhecimento das funções cerebrais.

         

          Métodos de investigação funcional do cérebro:

• Eletroencefalograma (EEG) – através da implantação de eletrodos no crânio registra-se a atividade elétrica no cérebro.

• Magneto-encefalografia (MEG) – registro dos campos magnéticos produzidos pelas atividades elétricas dos neurônios.

• Tomografia por emissão de pósitrons (PET) – produz imagens do organismo pela detecção da radiação emitida por substâncias radiofarmaco que são injetadas no sangue.

• Tomografia óptica (NIR-DOT) - técnica óptica que se utiliza de lasers com comprimentos de onda na faixa do infra-vermelho para extrair informações sobre a dinâmica cerebral a partir de alterações hemodinâmicas corticais. Ela explora determinadas propriedades ópticas da hemoglobina, componente do sangue responsável pela sua cor característica.

• Imagens por ressonância magnética (IRM) - exame para diagnóstico por imagem que retrata imagens de alta definição dos órgãos através da utilização de campo magnético. Possibilita analisar o cérebro em seus diferentes planos.

 ->Espectroscopia por ressonância magnética – permite obter informações do metabolismo, analisar como as células estão funcionando em determinadas regiões do cérebro. Permite ainda, obter imagens funcionais destacando as áreas que estão trabalhando para execução de determinada tarefa.

 

       A tendência atual é o aproveitamento do que há de melhor em cada exame em busca de um melhor resultado.

Referência

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  Vídeo-aula 8: Métodos Investigativos