Nas sociedades primitivas a educação formal, que hoje é direito de todos previsto na Constituição Federal, consistia em um modelo aristocrático onde somente os filhos dos nobres eram privilegiados. Acreditava-se que somente a eles caberia a produção do conhecimento necessário para guiar a sociedade. Surgem, então, as chamadas casas de instrução.
Por volta do século XVII e XVIII, quando começaram a se consolidar os estados europeus, um decreto do Rei Frederico Guilherme II, em 1787, torna obrigatória a educação básica na Prússia, e as escolas passaram a ser públicas e de responsabilidade do Estado.
O professor era tido como o detentor do conhecimento e o responsável por transmiti-lo aos seus alunos. Apesar de pública, a escola ainda era para poucos. Havia uma seleção onde eram excluídos mulheres e pobres.
A partir do século XX, Começa-se a pensar em uma educação para todos buscando a democratização e universalização do ensino.
Hoje se exige que todas as crianças estejam na sala de aula. Apesar de todos os avanços e conquistas em relação ao preconceito e a discriminação, ainda fazem-se necessárias algumas mudanças no modelo atual da escola que ainda permanece com algumas características da escola do século XIX.
Referência
Vídeo-Aula 1 : As revoluções educacionais
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